1/29/2008

Final I

E as ondas devoram léguas sem pressa de chegar. Sem pressa o sol também se demorava a iluminar a areia, a lua cheia se continha no céu, sem querer perder seu brilho na imensidão de um teto infinito e sem nuvens. Para ele, a madrugada foi longa demais, simplesmente.
Para ela? Simplesmente para ela não houve amanhecer. As águas da praia foram então refúgio de suas dores e suas lágrimas, e o sol nascente revelou consigo não só a beleza daquele cenário, mas o sangue que de escarlate tingiu a imensidão azul do mar.

Um comentário:

Anônimo disse...

kd? eu kero ver esse segundo final!

;D

*posta logo vaaaaiiii*

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