Energia renovável

Sabemos da importância do petróleo: em nossas vidas; na economia mundial; em confrontos militares; contribuindo com o efeito estufa, por conseguinte, com o aquecimento global...
Mas caríssimo(a), a Era do Petróleo desde a década de 80 está vivendo o seu declínio! Atualmente, 50 países já produzem menos petróleo do que no passado. Poucas jazidas estão sendo descobertas e várias se encontram com menos da metade de suas capacidades iniciais.
Já surgiram na história momentos semelhantes à esse: a matéria-prima principal que movimenta as engrenagens do mundo estar se esgotando. Porém, sempre surgiram novas fontes que suprissem a demanda anterior com a mesma efetividade.
Não é o caso do petróleo.
Outras fontes de energia começam a ser avaliadas em busca de substituir o ouro preto, apesar de nenhuma até então ter um aproveitamento semelhante ao do petróleo.
O Brasil corre atrás de novas soluções e alternativas, e neste caso, está cercado de várias energias renováveis, abençoada e pioneiramente: álcool; biodiesel; solar; eólica e marinha.
Com apenas 0,0018% da produção energética nacional, a energia eólica é uma promessa para o futuro: já em uso, mas pode melhorar!
Ao lado das energias não-renováveis, ela apresenta um rendimento muito inferior, porém, teve um avanço bastante significativo durante as últimas duas décadas: turbinas 200 vezes mais eficazes!
No litoral do Rio Grande do Sul, está em construção (para janeiro de 2007) o Parque Eólico de Ozório (saiba mais...), uma usina de de torres eólicas: a maior da América Latina e uma das 4 maiores do mundo.
Pretende atender à 650 mil pessoas, com torres de 98 metros, equivalentes a um prédio de 25 andares.
Hoje, apenas 180 mil famílias são usuárias da energia eólica, quando o Brasil pode muito mais: o equivalente a 11 usinas de Itaipu!
"Trata-se de um investimento de capital inteiramente privado, capitaneado pelo grupo espanhol Elecnor, que contou com total apoio do governo federal - em especial da então ministra Dilma Rousseff, a grande propulsora e incentivadora do projeto - e do governo gaúcho", explica o diretor da Ventos do Sul Energia (empresa constituída em 2005 para a implantação dos parques), Telmo Magadan.
O Brasil está procurando diversificar suas matrizes energéticas, buscando nas energias renováveis, abundantes em todo o território brasileiro, novas formas de lutar contra o declínio do petróleo.


Fontes: Veja
Folha on-line
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